- Além do óleo de cozinha, não despeje inseticidas, pesticidas, tintas à base de óleo, solvente e fluidos de automóveis no esgoto doméstico. Eles devem ser adequadamente eliminados.
- Cobre das autoridades locais o saneamento na sua região. Ele é fundamental para a saúde e até para o aprendizado. Crianças expostas ao esgoto aprendem 18% menos, em função das faltas às aulas, por ficarem doentes.
- Use quantidades menores dos produtos de limpeza e higiene, preferindo sempre os biodegradáveis e os orgânicos, feitos a partir de substâncias naturais.
- Prefira detergentes e sabões em pó com pouco ou nenhum fosfato na fórmula. Essa substância, responsável pela espuma, favorece a proliferação de plantas e algas nos rios, reduzindo a oferta de oxigênio para os peixes.
- Ao lavar a louça, retire os restos de comida de pratos e panelas e deixe-os de molho previamente na pia ou numa bacia. Só abra a torneira para enxaguar depois de ensaboar tudo. Isso ajuda a usar menos detergente.
- Não jogue remédios ou cosméticos na pia ou no ralo. As substâncias ativas contaminam água e peixes (que serão consumidos por nós). Entregue em postos de coleta que os aceitam para serem incinerados. Quando não for possível, é melhor jogá-los no lixo do que no esgoto.
- Prefira plantas nativas no jardim. Por serem mais bem adaptadas ao ambiente, elas exigem menos cuidados, consumindo menos água.
- Ao limpar o quintal, a garagem ou a calçada, evite usar a mangueira como uma “vassoura hidráulica”. Além de aumentar a conta no fim do mês, é mais água tratada sendo desperdiçada. Se precisar lavar a área, varra e recolha o lixo antes.
FONTE: Manual de Etiqueta Sustentável - Planeta Sustentável
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